Todos nós sabemos que o governo nos tira dos bolsos...
todos ouvimos que temos que nos "revoltar"...
todos sabemos que se nos manifestarmos... não sabemos o que vais dar.
Mas o que talvéz não saibam, são as centenas de milhares de euros que são gastos pelos sindicatos e partidos de oposição e outros que tais, em produzir panfletos e outro material biodegradável (valha-nos isso) para distribuir nos espaços onde menos jeito dá e nas horas menos apropriadas, para depois serem lançados no 1º balde do lixo que surge (isto quando são pessoas respeitadoras) senão fazem como muitos que os lançam na linha do comboio, nos túneis do metro e por aí fora...
Com tanto dinheiro jogado fora e com o "protesto" de que fazem e podem fazer melhor... porque ainda não agarraram neste dinheiro que literalmente jogam fora, e fizeram obras de caridade, de solidariedade e beneficiencia?
Quem já ouviu falar do partido "x" que tirou do dinheiro que nos sai dos bolsos, para os grandes congressos, onde nada se decide, para dar de comer e abrigo aos milhares que eles mesmos têm posto na rua e no desemprego?
Quem já ouviu falar do sindicato, que do dinheiro que recebe, resolveu cuidar dos sindicalizados, pelo menos desses, que foram despedidos e que tiveram de entregar as casas?
Quem ouviu falar desses lideres de que fonte seja, que abdicaram do seu rendimento (vencimentos, reformas e outros de mais) para fazer com que a economia do país se restabeleça?
pergunto: porque se gasta este dinheiro? a TV não noticia? (afinal a RTP é do estado e as outras têm dinheiros politicos) a rádio não o pode fazer?
talvéz resultasse melhor e o dinheiro gasto poderia ser muito melhor empregue
(Sin) Phony (c)
Onde o que se diz, ninguém ouve...
Todos os que cá espreitam...
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Mais uma para aliviar a carga fiscal...
No seguimento da noticia maravilhosa (e não estou a usar de ironia) de os hospitais fazerem rastreio do cancro gratuitamente, eis senão que...
(rufar dos tambores, por favor)
os hospitais recusam-se a receber doentes com cancro ou diabéticos.
Bolas pá. Tenho cancro, e agora, vou onde? Será que no estádio da Luz me dão assistência?
Ao ridiculo que este país chega.
O meu médico de família, preocupado, manda-me fazer o rastreio e eu, "feliz" contemplado, recebo das mãos do médico do Hospital, uma cartinha com a mão direita e a esquerda logo nas costas para me empurrar para a rua, não vá eu ter ideias de pedir apoio aos "especialistas" em medicina, não digo para me curarem, mas pelo menos para me indicarem o caminho que devo tentar seguir, desde que não o do cemitério, pois parece que esse é o que todos nos apontam.
(rufar dos tambores, por favor)
os hospitais recusam-se a receber doentes com cancro ou diabéticos.
Bolas pá. Tenho cancro, e agora, vou onde? Será que no estádio da Luz me dão assistência?
Ao ridiculo que este país chega.
O meu médico de família, preocupado, manda-me fazer o rastreio e eu, "feliz" contemplado, recebo das mãos do médico do Hospital, uma cartinha com a mão direita e a esquerda logo nas costas para me empurrar para a rua, não vá eu ter ideias de pedir apoio aos "especialistas" em medicina, não digo para me curarem, mas pelo menos para me indicarem o caminho que devo tentar seguir, desde que não o do cemitério, pois parece que esse é o que todos nos apontam.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
+ austoridad...
Como veêm, aqui já estamos a poupar nas letras do tema.
Não consigo imaginar onde os nossos governantes imaginam que podem tirar, sem que se agrave as consequências económicas...
Bem, vamos ao que esta postagem quer dizer...
No
Diário Económico e como noticia de primeira página, o PM Passos Coelho
diz que irá haver "choque de expectativas" que podem comprometer a
retoma de economia. e no desenrolar da noticia encontramos este
excepcional comentário ..." há risco de uma retracção no investimento e
no consumo se as medidas do Orçamento forem mal percepcionadas."
Bem,
à velocidade que este país afunda, a "visão" perspectival do povo
português é como a dos condutores de Fórmula 1, em túnel e sem qualquer
noção das coisas à sua volta. Será que é isso que ele espera?
É
que, dentro do que nos espera o ano que vem, o consumo vai mesmo
diminuir, diminui o consumo, sobe o déficit, ao subir o déficit,
estranhamente e contrário às regras do crescimento económico, sobem os
impostos e o produto. Os "tais" funcionários públicos que vão levar mais
um corte, desta vez em 10% do vencimento mensal, irão então contribuir
para o crescimento deste país, fazendo das palavras glamorosas do do
mundo futebolistico, "Estávamos à beira do precipício, felizmente demos
um passo em frente".
Obrigado Senhor Primeiro Ministro, por nos dar palmadinhas nas costas...
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
OUTONO
Este começou carregado...
Já chove a cantaros, já faz trovoada e eu estou em casa num cantinho e escrevo... tenho vontade de fazer como quando era miúdo, sair para a rua com o casaco de pele e deixar que a chuva me lava a alma e o sentimento (não lava, mas faz-me sentir tão melhor) ...
Já volto!!!
Já chove a cantaros, já faz trovoada e eu estou em casa num cantinho e escrevo... tenho vontade de fazer como quando era miúdo, sair para a rua com o casaco de pele e deixar que a chuva me lava a alma e o sentimento (não lava, mas faz-me sentir tão melhor) ...
Já volto!!!
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Noticias ao Minuto
Hospitais - Rastreios gratuitos a doença que mata três portugueses por dia
Hospitais de todo o país promovem, na quarta-feira, rastreios gratuitos ao cancro da cabeça e pescoço, no âmbito de uma campanha europeia que alerta para a importância do diagnóstico precoce de uma doença que mata três portugueses por dia.
http://www.noticiasaominuto.com/pais/109151/rastreios-gratuitos-a-doen%C3%A7a-que-mata-tr%C3%AAs-portugueses-por-dia#.UkBhSIZJNe4
Esta é certamente a notícia do dia, motivadora e animadora, tendo em conta que uma consulta de emergência no hospital, custa 18 € de taxa moderadora. Mas a pergunta que me assalta e perturba... e depois de detectado? Que apoios? de que forma irá o Estado e os Hospitais ajudar a quem, infelizmente, seja detectado o cancro? Será que continuarão a morrer os três portugueses por dia?
Afinal o estado retirou apoios e dinheiros da Saúde que eventualmente farão falta aos 1095 portugueses que se espera, morram deste problema no próximo ano.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Eleicções
Numa parede branca imaculada, daquelas pintadas por causa do grafitismo anárquico, numa cidade à beira rio plantada, pode ler-se, num desses brutais grafitismos:
"Abaixo as "eleicções" autarquicas...
viva as erecções Anárquicas"
Ok, compreendo a posição. Estamos fartos de eleições, e de mudanças de governos que nada façam para melhorar a condição social da população... não entendo é o conceito "eleiCções", trata-se de algum (des)acordo ortográfico certamente.
Mas também não entendo o conceito de "erecções Anárquicas", este não por acordo, uma vez que sendo anárquicas ocorrerão quando bem entenderem e pelas razões que assim lhes aprover, certo?
E mais não acrescento...
"Abaixo as "eleicções" autarquicas...
viva as erecções Anárquicas"
Ok, compreendo a posição. Estamos fartos de eleições, e de mudanças de governos que nada façam para melhorar a condição social da população... não entendo é o conceito "eleiCções", trata-se de algum (des)acordo ortográfico certamente.
Mas também não entendo o conceito de "erecções Anárquicas", este não por acordo, uma vez que sendo anárquicas ocorrerão quando bem entenderem e pelas razões que assim lhes aprover, certo?
E mais não acrescento...
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Ajuda
Como nos temos apercebido, o Estado (ou será estado) Português tem constantemente solicitado aos "tugas" que apertem o cinto... (à falta de furo, provavelmente querem que o apertemos no pescoço).
Mas como sempre a função pública é que tem sido quem mais sofre, junto com os aposentados, mas e de acordo com a constante insistência por parte da minha chefia, e que de acordo com a legislação que os nossos dirigentes máximos fizeram vigorar (leia-se, L4/2008; L12-A/2008 e L58/2008) os funcionários públicos passam a ser apenas os assessores de ministros, o(a)s secretárias dos mesmos e o pessoal que trabalha diretamente nesses postos, bem como todos os elementos da Assembleia da República, isto tendo em vista que as leis anteriormente mencionadas dizem que, os antigos funcionários públicos passam a ser denominados de "trabalhadores para a função pública".
Posto isto, pergunto eu:
Porque é que, sempre que há actualizações nos vencimentos dos funcionários públicos, estes só afectam os "trabalhadores para as funções públicas"?
Ainda mais, porque é que um "trabalhador para as funções públicas" ganha 4,27€ de subsídio de refeição, mas os senhores deputados precisam de um subsídio diário de 60 €, se têm uma cantina onde comem quase de graça, com tudo do bom e do melhor, inclusivé vinho de qualidade DOC, sendo que as leis do trabalho proíbem o consumo de bebidas alcoólicas nos locais de trabalho?
A minha questão só é levantada porque, mais uma vez, e aqui, tendo em conta quem é a "Função Publica", fica claro que tem sido o funcionalismo público a afundar o país.
è que os senhores deputados, aqueles que supostamente estão lá para defender os interesses das minorias, "ajudam" a AR a gastar 44 milhões.
Perecebe-se porquê que o país afunda desta maneira.
Mas como sempre a função pública é que tem sido quem mais sofre, junto com os aposentados, mas e de acordo com a constante insistência por parte da minha chefia, e que de acordo com a legislação que os nossos dirigentes máximos fizeram vigorar (leia-se, L4/2008; L12-A/2008 e L58/2008) os funcionários públicos passam a ser apenas os assessores de ministros, o(a)s secretárias dos mesmos e o pessoal que trabalha diretamente nesses postos, bem como todos os elementos da Assembleia da República, isto tendo em vista que as leis anteriormente mencionadas dizem que, os antigos funcionários públicos passam a ser denominados de "trabalhadores para a função pública".
Posto isto, pergunto eu:
Porque é que, sempre que há actualizações nos vencimentos dos funcionários públicos, estes só afectam os "trabalhadores para as funções públicas"?
Ainda mais, porque é que um "trabalhador para as funções públicas" ganha 4,27€ de subsídio de refeição, mas os senhores deputados precisam de um subsídio diário de 60 €, se têm uma cantina onde comem quase de graça, com tudo do bom e do melhor, inclusivé vinho de qualidade DOC, sendo que as leis do trabalho proíbem o consumo de bebidas alcoólicas nos locais de trabalho?
A minha questão só é levantada porque, mais uma vez, e aqui, tendo em conta quem é a "Função Publica", fica claro que tem sido o funcionalismo público a afundar o país.
è que os senhores deputados, aqueles que supostamente estão lá para defender os interesses das minorias, "ajudam" a AR a gastar 44 milhões.
Perecebe-se porquê que o país afunda desta maneira.
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